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Estudo australiano sobre bullying 

 

A Austrália acaba de realizar uma grande pesquisa, a maior até agora, sobre bullying, patrocinada pelo Governo Federal.  Foram pesquisados 7000 alunos de 124 escolas.  Os resultados mostram que os alunos do oitavo ano são as maiores vítimas, com quase um em três citando gozações e ataques.  Muitos alunos disseram que perderam a fé na capacidade dos professores de protegê-los.

Alguns resultados:

Dois em cada cinco alunos acham que as coisas ficam do mesmo jeito ou pioram depois de contarem a um adulto.

64% das crianças que sofrem bullying pedem ajuda a amigos ao invés dos pais.

  Alunos de escolas públicas contam mais que estão sofrendo bullying.

 Cyberbullying é mais praticado por alunos de escolas não governamentais.

 Mais da metade dos alunos acha que é pior bater num outro aluno do que mandar uma mensagem eletrônica maldosa.

As vítimas de bullying apresentam nervosismo, depressão, isolamento  social e queda no desempenho acadêmico.
Os estudos mostram que o bullying indireto ocorre durante os intervalos e na sala de aula.
Gozação  é o comportamento mais frequente.

A pesquisa mostra que o bullying indireto é o que causa maior sofrimento para ambos os sexos e provavelmente é o menos percebido pelos professores.

O bullying indireto na Austrália segue as tendências internacionais e vem se tornando “mais insidioso e proeminente”devido ao maior uso de tecnologias.

Você pode ver a matéria completa em http://www.couriermail.com.au/spike/no-bullying/bullying-out-of-control-in-middle-years-of-school/story-fn50ufcf-1225719016063 

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